quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Campanha Não Reeleja Ninguém


Minha campanha pro ano que vem sem sombra de dúvida.

Eu amo. Tu amas?

Descobri que estou amando!
E, ao ler isso, a primeira pergunta é, Quem?
Pois é. – respondo eu – não tem um alguém.
Não tem um por quê e nem por onde!
Não existe hora, não existe amanhã.
É agora. Ao acordar e ver o sol desenhando formas estranhas por toda a casa.
Respirar, andar, pedalar. Correr, nadar. Escrever meia dúzia de palavras que vão servir, ou não, para alguém. Se alguém ler. Se não vier tudo bem, meu bem.

Como se estivesse desbravando novamente meu caminho que por tempos ficou tortuoso. Desvios e paradas inoportunas, atrasos e contratempos que só com a ajuda de quem viveu comigo saberia relatar com maestria meus erros e acertos. Todos eles absorvidos e digeridos. Caguei para tudo que não precisava. E idolatro as pessoas que estão do meu lado...

(parênteses)
Beijo Carol, a única que sente o cheiro de cada merda!
(fecha parênteses) *


... e que de alguma forma me ajudaram. Algumas até nem sabem que me ajudaram.
Foram como se fossem taxistas, frentistas, garis, policiais, tiozinhos pedestres que me ajudaram a achar o caminho da vida. Da minha vida. Nem bom nem ruim, apenas meu caminho. E isso é ótimo. Por isso amo todas essas pessoas. Amo mesmo! Amo o mundo! Acho que isso é estar bem. Mesmo no fundo do poço, sorrir ao desejar bom dia.
Estender uma mão, dar passagem ou ceder lugar, cordialidades que só quem ama faz. Fazia tempo que não chorava ao ver o noticiário. Estava me acostumando ao olhar sanguinário imposto pela TV. Viva o cavalo voando de um lado, carro voando de outro! Todo mundo viu, né? Diz que é o mesmo cinegrafista que registrou a vaca voando ano passado, lembram? Esse cara que ta soltando os bichos pra poder gravar! Rararaá! Pelamor, to brincando. O cara falou que tava voltando de outra reportagem e deu sorte. Ou azar, dependendo do ponto de vista.

Mas eu dizia que estou amando. Pois bem, estou.
E não é uma pessoa, nem é nada.
Mas taí! Amor pra dar e vender! Quem quiser é só pegar.
Faz bem e dizem que move o mundo!

Vamos brincar de “Amar ao próximo como a si próprio”? Quem quiser põem o de-do-a-qui que-já-vai-fe-char!

Fechô!


*o recurso do (abre/fecha parênteses) aprendi com a http://ladyrasta.com.br/

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Conscientização Política

O que vou escrever aqui neste post não é o que penso quando escolho um candidato. Não sou preconceituoso e procuro quebrar todos os preconceitos que por ventura venha sentir e também, não tenho o intuito de depreciar ninguém. Acredito que as palavras a seguir sejam uma faceta escondida do brasileiro, o tal do preconceito velado que muitos dizem não ter, mas todos nós sabemos, no fundo, que ele existe. Está ali escondido entre as fibras da carne como sangue que não escorre.

Todo mundo lembra-se da Heloisa Helena nas ultimas eleições. Tadinha. Cheia de boas idéias, mas aquela blusinha branca não deixava ninguém prestar atenção em outra coisa.
Ou ela tinha um armário cheio delas, ou no fim da campanha a blusinha parava de pé! E aquele cabelinho lambido, aquele rabo de cavalo, argh! E a voz ardida então? Magricelinha, cabeçuda. Não serviria pra presidir o Brasil.
Agora tem a Marina Silva. Não parecem irmãs? A Marina ainda que se veste melhor. Mas o cabelinho preso do mesmo jeito dá a semelhança. Dá o tom da desgraça! A voz também é ardidinha. Irrita sabe? Magrinha também, de aparência frágil e também cabeçuda. Me lembra uma CDF na escola que ficava me beliscando pra eu parar de fazer bagunça. Na aula de educação física!
Sem contar que as duas são neguinhas. Se não fossem os holofotes, fotógrafos, câmeras, repórteres em volta delas, seriam facilmente confundidas com empregadinhas do Senado.

O Brasil precisa de um candidato forte, bonito, inteligente. Que corre na praia e anda de Jetski. Fala inglês, Frances, e português correto. Lembram do Collor? Foi isso que o fez ganhar as eleições. O Lula, na época, era um peão nojento e sujo, de língua presa e faltando um dedo da mão. Coisa feia. Sai pra lá! Só foi eleito depois de um banho de loja e um marqueteiro “Du bão” pra dar um upgrade! Mesmo assim, hoje escuto de muitas pessoas: “Ta vendo, é o que dá confiar em peão”.
Para uma mulher ser presidenciável tem que se parecer com a Michelle Obama. Chiquetérrima! É neguinha, mas vocês viram como ela alisa bem o cabelo? LIN-DA! Ui mona! Arrasou! É de uma mulher assim que o Brasil precisa. Ou como a Carla Bruni! Ai sim! Brasileiro adora uma gostosa! O país da bunda de fora precisa de uma presidenta ao nível. Se a Gisele Bündchen se candidata talvez ganhe! Mas aquela empregadinha, seringueira, cabeçuda de voz fina não sei não.

E agora a Marina esta se enveredando para o lado do PV. Sabe o que o povo pensa do PV? Partido Verde, do verdinho, do bão! Get a fire! Partido de doidão, maconheiro! E um bando de eco-chato! Vai querer salvar a Amazônia, mas o brasileiro não está nem aí pra floresta. Foda-se a Amazônia! Preciso pagar minhas contas! Libera ai uma “bolsa qualquer coisa” que a gente fica feliz. O Carlos Minc é um doidão, deixa ele perdido lá com os grileiros que a gente se vira por aqui. Ah! Lembrei! Outro dia li em algum lugar que o vice da Marina pode ser o Gilberto Gil! Ueba! Legalise ganja!

Sentiram uma agulhada no peito e vontade de me bater? Calma. Ai vem minha conclusão:

Depois de todas as denuncias contra o Sarney serem arquivadas com o aval do Lula, a decepção com a política nacional foi completa. O que me fez pensar em reagir. E logo me veio a pergunta: Como?
Pode parecer piegas e já batido, mas é com o nosso voto que poderemos mudar alguma coisa. O voto consciente. Devemos conhecer o nosso candidato, saber o que fez para saber o que fará. Esmiuçar a vida deles por conta própria, sem confiar muito em jornais e TV, que são sempre comprados ou apóiam alguém. Não existe imparcialidade no jornalismo. Nunca existiu ética.
A vontade maior é marchar até Brasília e quebrar tudo, arrancar a ponta pés todo mundo de lá e começar tudo de novo. Revolução total. Mas somos muito pacíficos. Não lutamos pela política nem temos essa visão. Logo, o que EU posso fazer é investigar o candidato em que penso votar, coisa que nunca fiz, confesso. E acredito que a maioria nunca fez. Nunca se quer entrou na pagina do candidato para ler suas propostas. Sempre vamos pelas conversas com amigos e familiares, e pela aparência num debate na televisão.
Se queremos MESMO um país melhor, precisamos nos educar politicamente. Deixar de dizer “eu não ligo pra política” ou “Politica é muito chato”. Porra galera! Vamos sacudir esses neurônios e reagir diante dessas atrocidades parlamentares! Vamos nos empenhar em construir um Brasil melhor para todos. A gente perde horas em Orkut, Facebook, Twitter, MSN, não custa nada dar uma pesquisadinha nos candidatos.
Não vamos deixar que aparências construídas por marqueteiros dirijam nosso voto. Vamos nos atentar as coligações, parcerias. Nas eleições do Lula, me lembro como se fosse hoje, o dia em que li que o PT e PL estavam juntos. Isso é demoníaco. É como se Corinthians e São Paulo fossem um time só! ( há! Literalmente, porque o Lula é corintiano!) Como se água e óleo se misturassem. E isso explica muita coisa que vemos hoje, haja vista a bênção dada ao Sarney.
Espero que a consciência política desperte no brasileiro ano que vem e que dessa vez a gente acerte.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

What's Virgin Mean?

Já que o assunto é virgindade, achei esse vídeo. rsrsrs

Desvirginei milha mulher: Olha o lençol

Ontem fiquei sabendo de uma antiga tradição italiana (não confiem na nacionalidade disso) que muitos já devem ter ouvido, mas pra mim foi super novidade e espantoso!
Diz que antigamente, na noite de núpcias, a família ficava esperando do lado de fora do quarto e, após o coito realizado, o noivo mostrava o lençol branco com a manchinha de sangue, provando a virgindade da noiva.
Não é escabroso?
Não consigo imaginar minha mãe, minha tia, minha irmã, meu pai, meus tios, primos, todo mundo esperando eu mostrar o lençol. Seria difícil minha noiva ver uma ereção!
Será que batiam na porta? _”Já acabou meu filho?”
Será que um tio bêbado gritava lá do quintal , “Vamo logo com isso ai caspita” ?
E imaginem a cena: Família no quintal, rolando aquela festa. De repente a janela do quarto se abre, aparece o noivo e ele estende o lençolzão manchadinho. Ai a italianada toda gritando : eeeeeeee! Ai já solta aquela tarantela, bandejas ao chão e aquele forfé todo que só os italianos sabem fazer.
Hoje seria nojento! “Éca, ta sujo de sangue!”

E será que teve alguma noiva desesperada, que por ventura não fosse mais assim tão pura, escondeu uma gilete para fazer um cortinho na bunda, perna, sei lá onde, só pra manchar o lençol? Maridão crente que está abafando, escutando os gemidos da noiva e na verdade, ela estava se cortando. Vá saber?!!

Isso me faz entender o porquê de muitas mulheres antigamente terem menos pudores com a intimidade traseira. Na bunda pode, mas na frente só depois de casados. Hoje é o oposto! O importante era preservar o selo de garantia. O famoso Selinho.

Bom, voltando aos tempos modernos, tolos aquele que procuram uma virgem.
Pessoalmente minhas primeiras relações foram com mulheres experientes. Mais velhas que se não sabiam das coisas, saíram-se muito bem e me ensinaram muito! Para um moleque imaturo e descobrindo o sexo, nada melhor (me desculpem o termo) que um chá de buceta. Será que é uma expressão do interior? Para quem não sabe, é quando a mulher dá um baile na cama e a gente só aprende.

Discutir virgindade hoje é tão supérfluo quanto discutir se é verde água ou azul piscina. A cor é a mesma!
Para aqueles que perderam a virgindades juntos, reservo meus parabéns. Vocês são raros e com certeza foi uma experiência muito romântica. E rara!
Para as meninas a única coisa que poderia dizer é pratiquem. Pratiquem mesmo, aprendam coisas novas, maluquices e inovações. E depois me ensinem!

Como diria o Marco Luck do CQC: Beijo me liga!

Ps: Pratiquem, mas não esqueçam da camisinha ;)

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Vicky Cristana Barcelona.

Assisti um dos últimos filmes do Wood Allen, Vicky Cristana Barcelona, e resolvi postar aqui minhas considerações. De antemão digo que o filme é ótimo e diz muita coisa do que eu acredito e sinto sobre relacionamentos e amor.
É muito interessante como conversando com algumas amigas, cada uma se identifica com uma personagem e eu, fico num mix de Juan Antonio (Javier Bardem) e Cristina (Scarlett Johansson)! Claro que infinitamente sou menos bonito e famoso! Mas isso não vem ao caso.
Um dos principais questionamentos que o filme causou em mim, foi em relação aos dogmas do amor que não me convencem e que me parecem irreais e pequenos perto da grandeza da palavra amor. Incertezas em jogar-se numa relação que não se baseie nos moldes conhecidos são as principais causas de sofrimento. Eu sofri em quebrar esses dogmas e hoje é difícil alguém aceitar ou entender meus novos conceitos.
Parte dessa dificuldade é o maior valor imposto hoje que é a fidelidade, o que gera um choque entre razão e sentimento.

Crescemos assistindo de perto diversos relacionamentos que nos parecem perfeitos. Sejam com pais, tios ou avós que vivem juntos anos e anos ou novelas e filmes da sessão da tarde! Quando crianças nossa interpretação é muito superficial e quando acontece uma separação quase sempre é chocante. Se tratando de pais, o trauma pode ser irreversível. Aí vem a puberdade e logo vivemos aquele primeiro amor que nunca esqueceremos. Como se tudo que observamos quando criança fosse posto em prática e a paixão avassaladora acontece e nos destrói quando terminada. É uma das primeiras lições da vida que bate de frente com o que nosso cérebro registrou. Cada um de nós teve um motivo diferente para o fim desse primeiro relacionamento, mas em todos os casos eles não se pareciam nem um pouco com que tínhamos em mente. Esse sentimento é o dogma do amor. Como se existisse uma fórmula ou receita, tentamos nos relacionar conforme pensamos e não como sentimos. Logo, os relacionamentos tornam-se irreais se interpretarmos que relacionamento, seja a sincera abertura do nosso eu intimo para outras pessoas (independente do sexo do parceiro).
Uma das frases que ficou marcada depois de ver o filme foi quando Juan explica porque seu pai está brigado com a humanidade: “O homem não teve a capacidade de aprender amar”. ( ou coisa assim)
Quando buscamos mais uma vez um relacionamento, buscamos lá trás no passado o que sabemos sobre o assunto. Dessa vez, cuidando para não cometer os mesmos erros e tropeços de antes. Se por ventura, mais uma vez, esses erros acontecem por não se encaixarem com a realidade, sofremos. E muito. Ao mesmo tempo em que queremos nos atirar num relacionamento concreto e único, ficamos receosos com as incertezas dos sentimentos. Muitos questionamentos são projetados para a outra pessoa. Pensamos nos “serás” e nos “ses”. Será que ele(a) me ama? Se eu ficar mais uma vez com ele(a) vai virar amor? Será que ele(a) pensa em mim como penso nele(a)? Será que é isso mesmo que quero? E mais um monte de perguntas que não são controladas muito menos desejadas por nós. Simplesmente aparecem. Nossa cabeça tenta desesperadamente apagar as mensagens que o coração tenta nos dizer. E qual é mensagem? “Isso é amor”, ele diz. Amor? Isso não seria paixão? Nos não “ficamos” somente? – a cabeça questiona. E aí, sofremos.
Sofri como a Cristina ao deixar seu namorado transar com a ex-mulher. E senti o mesmo orgulho ao quebrar esse dogma. Namorei e amei uma menina que tinha namorado. Ela me disse que o amava e sentia que ela me amava também assim como eu. Minha cabeça travou na época e depois percebi que amor é muito maior que meu sentimento de posse. Para grande maioria, ou eu ou o namorado dela, eram cornos! Corno manso ainda! Mais um dogma, mais uma fórmula ou receita. A diferença é que não vivíamos juntos na mesma casa. Mas o sentimento de carinho existia. Eu sabia que o “outro” a deixava feliz e cuidava bem dela, e isso me deixava feliz. Mesmo sentimento que tenho por varias outras meninas que não estão mais comigo, mas felizes com outros. E nem por isso quer dizer que nunca mais nos veremos e não vamos nunca mais nos beijar, transar, nos amar.
O problema é expressar esses meus sentimentos para o sexo oposto e esse achar que se trata de “galinhagem”, “putaria” e afins. Eu quebrei meus preconceitos e dogmas, mas isso causa tanto espanto que se torna um empecilho. Vejam, a mulher não depende mais do homem para nada. Pouco importa hoje quem paga a conta, o sexo do chefe no trabalho, não existe mais dependência financeira e cada vez mais a tal guerra dos sexos torna-se ridícula e incabível. A mulher é tão independente quanto o homem e na sociedade dogmática e moderna o maior valor que se “pede” é a fidelidade.
É a ambigüidade da sociedade moderna. Ao mesmo tempo em que estamos vivendo a liberdade sexual plena, ainda sonhamos com a velha forma de relacionamentos e preconceitos em relação às diversas formas de amar ainda permeiam nossas vidas.

Que conclusão chegar com tudo isso?
Nenhuma!
Deixemos de lado a cabeça preconceituosa e castradora. Vamos olhar mais para nossos sentimentos e se jogar naquele que move o planeta, o amor. Puro, sincero e descomplicado porque “Só um amor não realizado pode ser romântico”.

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Eu Vou

Hoje eu vou
sair pra ver um som de varias cores
de sandálias arrastando pelo chão
me leva pelas mãos me conduz
porque eu não sei sambar, não sei sambar não
me leva pelos olhos me seduz

Hoje eu vou
Sair pra ver o sol raiar
Pra ver aquele seu sorriso novamente
Me fazer de gato pardo distraído
Ser teu vício e o seu álcool diluente
me afogar em aguardente
eu vou

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Pracinha Virtual

Estava sentado logo ali na pracinha. Passei no correio e estava lendo algumas correspondências. Passei o olho pelo jornal também e estava pensando em dar uma pesquisada na biblioteca sobre algumas idéias que andei tendo.
Foi quando uma amiga passou com um álbum de fotografias novo. Sentou ali do meu lado e começou a me mostrar um monte de gente que não conhecia. Ali ficamos. Os dois sentados vendo as pessoas passarem.
Algumas eu conhecia, outras ela cumprimentava.
Quando vi, a hora já tinha corrido de mim. Como é bom um momento pós-almoço sentado na pracinha. Vendo o povo passar. Imaginando a vida de uns, conhecendo outros.
Mas olha a hora menina! Nos levantamos e fomos cada um pro seu lado continuar os afazeres diários.


***


Abri o MSN e fui ver meus emails. Li alguns e entrei no G1, na Folha, Estadão, Terra, quando uma amiga me chamou. Passou-me o link do seu Orkut que acabara de atualizar com fotos novas. Pelo Messenger ela ia me dizendo quem era quem e o que estavam fazendo e ali ficamos horas. Depois fui clicando nos comentários e fui parando em vários outros perfis, um monte de gente que nunca tinha visto, mas que me distraíram e nem vi a hora passar.
Olha a hora rapaz! Olhei no canto do monitor e já passavam das 14h. Preciso trabalhar. Me despedi da amiga e coloquei “ocupado” no MSN. Ela ficou "offline".
Agora vou fazer aquela pesquisa, no Google!

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Brasil S.A.

Digamos que um funcionário de uma empresa qualquer foi pego roubando os produtos fabricados. Será demitido por justa causa. Se, comporta-se de maneira inadequada, se faltar com respeito, se usar palavras de baixo calão com superiores e chefes, o que acontece? Justa causa. Demitido. Pé na bunda. Tchau!
Pois bem, o que ainda não entendemos é que temos vários funcionários que nos servem. Sim meus queridos leitores, vocês são patrões e patroas de inúmeros funcionários desse país de meu Deus! Ultimamente de Deus me livre!
Funcionários que custam caro. Muito caro. Gastamos meses até conseguir pagá-los. Pagamos esperando um bom serviço. Profissionalismo. Esperando qualidade. Contratamos pessoas para somar, que sejam bem formadas e que, quando exigidas dêem cargo de suas tarefas. Tudo para que a empresa progrida e com isso todos ganhem. Patrões e funcionários. Uma mão lava a outra.
Sem imaginar nada e prestando atenção em nossas vidas, somos educados para um dia podermos assumir um trabalho onde poderemos dar o máximo de nós em prol de uma empresa, de um serviço, de um ganha pão. Educados para sermos honestos. Trabalhadores. Quanto mais investimos em educação, mais conseguimos cargos melhores e conseqüentemente melhores remunerações. E junto com isso, responsabilidades.
Assumimos metas que se não atingidas prejudicarão toda uma rede de pessoas. Toda uma empresa. Fazemos o possível e o impossível para cumprir com nossas obrigações. Levamos trabalho para casa ou ficamos até mais tarde no trabalho. Criamos estresse, úlceras, dores, desarranjos familiares por conta do trabalho e da responsabilidade assumida.
Por algum deslize, já vi muita gente ser mandada embora. Por erros banais, que se repetem, já vi pessoas derramarem lagrimas enquanto arrumavam sua mesinha de trabalho. Sem dó, o RH não visa à dor do seu funcionário, e sim o bem maior.

Papéis esclarecidos. Funcionários e patrões.

Como disse, todos somos patrões e patroas e temos inúmeros funcionaram que nos servem. Estão lá na prefeitura da sua cidade, na capital do seu estado, no Distrito federal. Todos, sem exceção, são pagos com a arrecadação de impostos e taxas que todos nós pagamos. E quem paga para outro trabalhar é o patrão. E esse Brasil de Deus me livre, é a empresa.
Por nossa ignorância contratamos os piores funcionários para nossa empresa.
Eles roubam, desviam verbas, contratam parentes por de baixo do pano, armam conchavos, panelinhas de pilantras, reutilizam verbas, usam dinheiro da empresa para beneficio próprio.
São funcionários que não vestem a camisa da empresa. Não trabalham até tarde, não levam trabalho pra casa. Não dão o sangue em prol de um bem maior. São funcionários que lutam para terem seus bens maiores! Não chegam no horário, trabalham 3 dias por semana e pagamos uma fortuna para cada um deles. Prefeitos, Governadores, Deputados Senadores, todos são nossos funcionários.

É incabível a nós, como Chefes, como os verdadeiros Donos dessa empresa chamada Brasil, aceitar que um funcionário que assumi um cargo de extrema responsabilidade, falte com suas obrigações, e ainda destrua todo um setor, prejudicando uma nação inteira.
Estamos há meses com o Senado parado porque um de nossos funcionários está totalmente inapto a ocupar aquela posição. E não pára aí. Nosso quadro de funcionários está com 90% de desaprovação. Não temos eficiência em praticamente nenhum setor. E ainda temos diretores que dizem que nossa empresa está longe da crise. Bem longe mesmo, bem pior. Uma crise moral e ética. Palavras que perderam totalmente o sentido por aqui. A ética parece-me que nunca existiu e a moral derreteu!

Sinto-me um péssimo patrão. Vejo diariamente meus funcionários me roubando e não faço absolutamente nada. Escuto meus sócios nas ruas, nas padarias, nos botecos, praças, ônibus, por todo lugar a SOCIEDADE vê e diz indignada que estamos sendo roubados e não fazemos nada! N-A-D-A, NADA! Sabe por quê?
Porque assim como eles lá em Brasília se preocupam com o deles, nós nos preocupamos com o nosso! Não pensamos num bem comum, Num bem maior. Coletivo.

O Sarney não sai do Senado, os parentes continuam, as empresas ficam, a conta bancaria volta ao normal e o cheiro de pizza fica no ar.
Aos meus sócios só me resta pedir encarecidamente para prestar mais atenção no currículo dos nossos próximos candidatos. Vamos contratar gente mais competente para tomas conta desse negócio. Gente que vista a camisa da empresa com amor. Que se dedique, se doe.
Quando vamos ser contratados passamos por uma série de exames. Analisam nosso currículo, nossa escolaridade, procuram referencias de outros trabalhos, antecedentes criminais, exame médico. Para a próxima contratação eu farei isso, mas sozinho não dou conta. Por isso vivemos em sociedade.

Só precisa deixar de ser Anônima.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

MSN Amigos da vida!

Existem pessoas que aparecem em nossas vidas para somar. Definitivamente.
A Elaine só não é uma amiga virtual porque nós gostamos de beber e fumar! E de musica!
Em pouco tempo nos encontramos e hoje somos amigos. Conselheiros um do outro. Dessa vez ela foi a minha.
Pena que você trabalha de mais né querida!

Foi tão bom para mim, que resolvi postar alguns trechos de uma conversa que tivemos via MSN.

"...por que não é nem sentimento, é pura especulação da paixão e das possibilidades
você está levantando antigas histórias incompletas para dar uma continuidade
mas as histórias mudam sempre, e todas elas têm a equação investimento, envolvimento, etc etc
pensa bem como isso vai exatamente contra a sensação e discurso de liberdade que acompanham a sua separação, e as mudanças que você tem feito.
...não desapega da essência, que o que você tá colhendo são outras histórias
não a sua

...foco em você... mas não esquece que o mundo só vai se importar e agir a seu favor enquanto você também se concentrar nisso - minuto a minuto -, para entender cada coisa valiosa que ele oferece.

... só você sabe o sabor e o potencial do SEU mundo
e nenhuma outra pessoa do universo, por melhor que seja, pode fazer com que ele seja do seu jeito. isso é responsa (graças a deus), sua. non fica achando que levou um pé da vida, por que não levou
ela só tá filtrando o seu caminho, que é bem mais adiante."


Pé na estrada! Vamos que vamos!
Valeu, LadyBug !

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Fico assim

E agora fico assim.
Entre a precipitação infinita do abismo e o horizonte distante
Assim como quem flutua com as caricias da brisa
Assim como quem desbrava os céus e mares da consciência
Como quem atinge a idade avançada sem ter rugas aparentes.

Experiente de mim mesmo.
Sábio autodidata e ignorante em potencial
Cego de um olho e ofuscado pela luz do sentimento
Paixão que é palha
Amor que já tarda, mas não falha!

Minhas palavras são notas desafinadas daquilo que gostaria tocar
Arranjo dissonante de uma obra inacabada
Um violão sem a corda ré
Da escala me resta o dó talvez o La
Mas a música esta pronta e viva
Dentro de minh’alma que desperta a cada novo acorde.

Longe de mim o egoísmo e a possessão
Longe toda fúria de macho ferido
Longe de mim
Distante dos olhos e presente nas entranhas
Cravado no peito com arma branca
Apunhalada aguda e ferida superficial
Ciúmes não é amor real.

E agora fico assim
Querer sem poder, Poder sem ter
O que poderia ser?
Melhor me conter, ater-me
Esquecer até amanhã
E assim ficar

Nostalgia

Recebi esse email de uma amiga laaaaa do interiorrrrr. Carrrrrol, dorrrrrei , fia!
Ja ta ficando batido essas fotos nostalgicas mas entre elas tem uma que mudou minha vida e por isso estou postando. Vamos a elas:


A de ferro era muito melhor. Desafio: fazer a mola descer a escadaria do Dom Bosco!



Febre da molecada na escola.


Nunca completei o albúm.



Deve ser o instrumento principal do Manu Chao


Para os mais novos, quando pergunto se caiu a ficha, é dessa ai que me refiro!

Tinha muito mais no email, quem quiser me pede que eu mando. Escolhi só algumas e essa em especial. Meu apelido era macaquinho. Vivia subindo em arvores pra caçar cigarra. Ai apareceu esse macaco ai! Mudou minha vida! Meu apelido até hoje.

Papo de amigo.

Então...
Olha só que coisa:

Um amigo me chamou para conversar. Quando um amigo faz isso, ou é pra chorar as pitangas ou é encrenca! Primeira opção.
Ele é casado já faz uma cota, ama a esposa, tem emprego fixo, carro zero, casa bacana, os negócios vão bem, obrigado, e mesmo assim existe um “mas”. Que vou chamar aqui de... Neide, não... éééé... Maria? Não também.... Joana. Pronto. O “mas” do meu amigo se chama Joana. Marcos e Joana. Marcos também é nome fictício.

“Murfy, tá foda veio! Sai com a Joana outro dia”
Da facu? – perguntei já sabendo que se fosse a história seria longa:
_ É meu, você acredita? Me ligou semana passada, disse que estava vindo pra cá junto com uma amiga, que a amiga ia ficar o dia todo em reunião e não tinha o que fazer.
_ Ai caralho! – comentei esperando o tamanho da bomba.
_ Foda... que se eu estivesse livre, pra gente se ver, tomar um café.

Corta.
Flashback

Faculdade, 2001, Marcos e eu sentávamos no fundo da sala, um de cada lado da Joana. Trio parada dura!
Joana se apaixona por Marcos. Marcos fica com Joana. Depois de alguns meses Marcos desencana. Mais alguns meses eu fiquei com ela. Somos amigos até hoje, mas só amizade mesmo. Só que confidentes. Ela sempre me falou do Marcos e foi perdidamente apaixonada por ele.
Era uma relação “Chicoriana”: Pedro amava Dora, que amava Leia, que amava Paulo que amava sei lá quem e por ai vai. Semanas antes da formatura Marcos fica com Ana com quem veio a se casar 4 anos depois.

Corta
Fim do flashback

_ E ai?
_Ai ela me ligou. A Ana trabalha que nem uma loca e chega em casa lá pelas 11 da noite. Naquela semana eu estava bem tranqüilo... ai fui. Mas fui na boa, ta ligado né Murfy? A Ana é super massa, curto ela pra kct.
_To ligado.
_ A gente foi no boteco ali na Afonso Bovero que eu fui com você, lembra? – Lembrava, fuleiro, barulhento, nada romântico – E você não acredita como a Joana esta diferente.
_ Diferente como?
_Diferente. Não é a Joaninha. É a JO-ANA. Mulher. Madura. Inteligente.
_Po! Mas também né Marcola? Mais de 10 anos!
_ Eu sei Murfy, mas o problema não é esse. É que você acredita que ela ainda gosta de mim? Me olha do mesmo jeito. E uma mulher daquela meu querido, balançou o menino!
_Puts meu. Comeu?
_Naaaaa. Só foi papo só.
_Nem um beijinho?
_Nada, só abraços e mãos dadas. E não sei Murfy. Ela gosta de mim desde sempre e eu gostava dela, mas faltava alguma coisa. Agora não falta mais! ( risos )

Comecei a pensar em várias coisas. Inclusive no texto de ontem que escrevi. O que me fez perguntar:
_ Marcão, o que você sente pela Ana?
_ Pela Ana?
(silencio)

_meu...
(mais silencio)

_não sei nem te dizer o quanto eu amo a Ana. Não consigo me ver sem ela. To até querendo ter um filho.
_Caralho! Pra quem não podia ver criança! Bicho... Se liga: Até um tempo atrás estava cheio de duvidas buscando exatamente essa sua certeza. A Ana é mó gata, vocês 2 juntos estão juntando uma puta grana, você a ama como nunca amou ninguém, vai deixar seu pinto falar mais alto?

_Não parou por ai. Ela me escreveu semana passada. Deixa te mostrar.

Fomos até o escritórinho, entramos no email e li.

Lindo email. Paguei mó pau! A Joana se declarou. Disse coisas que mostram o quanto ela o amava. E ama! Abriu o coração. Explodiu todos os sentimentos que estavam guardados. E o mais doido: disse que não se sentia “a biscate que não sente frio” dando em cima de homens casados e nem que queria que ele deixasse a Ana pra ficar com ela, mas que não agüentava mais. Terminou dizendo que jamais esqueceria a historia que viveram e que o amor nunca morreria.

Quase chorei. Engoli duro e disse:

_ Na boa... você vai responder?
_Não sei ainda
_Responda! Seja o mais sincero possível. Não omita nada. Diga o que sente. Mesmo que ela não responda de volta, tenho certeza que ela vai se sentir feliz. Aliviada também.
_Como você sabe?
_Longa história, Marcão. Um dia eu conto. Mas vai por mim. Mesmo porque, só assim pra você desencanar. E ela também.

Fim de papo.

Incrível como a vida nos ensina. E como as histórias se repetem.
Estou abrindo o casulo e minhas asas estão começando a sentir o ar fresco.
As coisas estão cada vez mais claras. Hoje me senti pleno. Feliz pelos amigos que amam, pelas amigas que erram “sem querer (querendo)”, pela sabedoria que adquiro estando perto deles. Feliz por sentir o coração cheio e a mente vazia.
Queridões e queridonas, amo todos vocês!

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Explodi!

Sophie Calle & Gregoire Bouillier

Sophie Calle & Gregoire Bouillier

http://gnt.globo.com/EstarBem/Materias/No-Saia-Justa--Marcia-Tiburi-reflete-sobre-um-frio-fim-de-namoro.html

Fim de semana assisti Saia Justa na GNT. Qualquer dia desses escrevo meu fascínio pelo universo feminino. Tenho amigas que não podem nem ouvir falar nisso e são o meu oposto: têm um monte de amigos. Eu procuro entender e ser um homem melhor. Tento não ser o mesmo que todo mundo. Fui criado por mulheres: Empregadas, professoras, patroas, mãe. E sempre escutei as histórias de cada uma delas e registrei no HD, “becapiei” e muito do que acho que sei sobre o assunto está no desktop! Sempre a mão.
Acontece que em um dos quadros analisaram emails enviados por namorados, sob a ótica da Sophie Calle, ou melhor, prestando atenção no além do email, imaginando como o cara que escreveu se comportou e que fim realmente gostaria de atingir. Decupando as palavras cuidadosamente escolhidas para tentar mostrar uma masculinidade inútil, e caindo na comédia e na cafonice. Estava rindo muito até que um dos emails lidos resultou num comentário da minha ex-namorada: “_ Alá! Esse ai é igual você, Murfy”. Continuei rindo dos próximos que vieram, mas fiquei com o tema na cabeça.
No email lido no programa, o carinha ao mesmo tempo em que dizia que amava que era a mulher da vida dele, dizia que eram amigos, eternos amigos. Ao mesmo tem em que se comprometia, tira “o dele” da reta. E é esse o comparativo comigo. A falta de sinceridade no jogo da sedução masculina é uma merda. Aliás, todo nosso relacionamento deveria ser mais sincero. Mais direto. De ambos os lados. Concentrando-me mais no masculino nesse texto, vejo que somos muito sentimentais e carentes quando estamos sozinhos e queremos alguém por perto. Derretemo-nos em ligações e email carregados de sentimentos fluídos, ralos, solúveis. Carregados de palavras de fundo falso. De segundas intenções. Dizemos que amamos porque aprendemos que a mulher não vai pra cama sem sentimento. Que não conseguiríamos sexo se simplesmente disséssemos: “Meu, na boa, to morrendo de tesão, vamos transar?”. Não rola. Temos as “fuckfriends” que são um capitulo a parte, mas essas querem sexo tanto quanto e geralmente nem pensamos em namoro.
No imaginário machista, como naquela propaganda do “Pague 1 leve 30”, queremos pedir uma em namoro e levar mais 30. Todas gatas e que nos esperem de pernas abertas. Digam que nos amem e façam cafuné até a gente pegar no sono. E para chegar nesse objetivo tentamos de maneira desastrosa conquistar o mundo com emails ridículos.
Imaginando que não podemos dizer pra gatinha que estamos de pinto duro e queremos mostrar pra ela nosso vigor, dizemos então que algo mudou dentro de nós. Que depois daquela noite ela não sai de nossas cabeças. ( Não mesmo! Todo dia no banheiro!) Que adoraria sair com a menina de novo ( pra ver se dessa vez a gente come ) que a gente poderia se ver esse fim de semana e tal. Do outro lado, a menina desconfia, mas como ela também gostou , aceita o convite e fim de semana, o Casal se vê e, como diria a menina que vi no Fantástico ontem, vão parar no “M luminoso”. ( use a imaginação que você entende )
Ai o cara deixa a mina em casa, chega na casa dele com o ego nas estrelas, sorriso de orelha a orelha. Viva! Gozei. Sem usar minhas mãos. No dia seguinte acorda e pode ter duas reações: “Que da hora ontem, que mina gostosa”- ele pensa- “Vou dar uma ligada pra ela se não for rolar nada hoje”- com os amigos, obvio, pra contar da mina gostosa que ficou ontem. Ou o carinha acorda e pensa na merda que fez! “KCT meu, a mina vai se apaixonar ( já imaginando que sua performance foi excelente) , e eu não to afim. Mas meu, foi massa a transa, acho que já era, quando quiser eu jogo um xaveco”. "Depois eu mando um email." Nos dois casos o homem se masturba. Pizza fria.

É isso que anda acabando com os relacionamentos monogâmicos há séculos! A igreja vem perdendo força e é inevitável que as relações Homem/Mulher voltem a ser mais simples. Talvez instintivas. Menos racionais. A monogamia e a fidelidade existem desde que haja sinceridade desde o começo. O que não acontece. Ou pelo menos não acontecia. Comigo pelo menos. Também escrevi emails sentimentais querendo comer mais uma menina. Sexo fácil! Pervertido. Masturbação em casal.
Emails que deixavam bem claro que era amigo ao mesmo tempo em que amava. Ou dizia que amava com a esperança de sempre dar uma “pingadinha”. Ambigüidade nojenta. Incoerente e sem sentido algum pra mim hoje. Como pude, logo eu que quero ser diferente dos outros machos da minha espécie, usar desse joguinho medíocre?

Já que citei uma, cito outra: Skol amigos. http://www.youtube.com/watch?v=3hQzskmQjQo

Num ponto do filme, o narrador pergunta sobre a amizade entre homem e mulher e responde no ato: Não.
Existe sim. Desde que seja sincero. Como disse logo acima. Sabemos quem são as amigas e quem não são. Sabemos quando uma delas esta gostando da gente ou não. Precisamos deixar de ser canalhas e achar que todas um dia vão dar pra gente! Deixar de acharmos que a conquista é única como uma formula. Que se deu certo pra uma dará para todas as outras. E isso meu amigO, não é ser gay! Pensar que sempre que um cara que tenha amigas ou é gay ou ta afim de “catar” uma, é muito pequeno perto do que a mulher é hoje. Não rola mais a cena dos homens das cavernas que leva a mulher pelo cabelo!
Coração galera! Escutem o coração quando o assunto é relacionamento. Esqueçam a cabeça.
Fiquei feliz no fim das contas. Percebi que mudei mesmo e já coloquei em prática. E que está sendo muito melhor. Os sentimentos quando sinceros devem ser expressos, quando falsos, não senti-los! Delete do seu leque de sabedoria a possibilidade de dizer que ama sem de fato amar. Ou que é amigo querendo ser amante. Paremos de confundir as cabeças, de nos enganar.
Se os sentimentos estão a ponto de explodir, explodam com toda força da verdade! É ótimo! E deixa a vida muito mais interessante.
Boa semana pros cuecas e pras calsinhas!